quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Para lembrar

Chuniti Kawamura, excelente profissional da história dos jornais O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná.

Foto: Anderson Tozato

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

ATLÉTICO PR 5 X 3 FLAMENGO

Zeca Marquetti, repórter cinematográfico da RPCTV.

77 Anos de televisão e o Zeca ainda está com muita vontade de fazer belas imagens.

Foto: Rodolpho Buhrer

Foto: Franklin de Freitas

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Olha a cobra

Um homem que tentava roubar uma cobra do Passeio Público em Curitiba foi preso em flagrante.

Segundo informações da Secretaria Estadual de Segurança, o acusado chegou a quebrar os vidros do serpentuário do Passeio Público, mas foi impedido de levar a cobra por funcionários do local, que avisaram a Guarda Municipal. O "ladrão" foi encaminhado ao 1o Distrito Policial e será autuado por danos contra o patrimônio público e furto.


Foto: João Varella

Foto: João Varella

Foto: Lineu Filho
Palavras do ladrão. "Eu só ia dar umas banda com ela e ia devolver"

Foto: Franklin de Freitas

Foto: Franklin de Freitas

S.O.S Santa Catarina V

Algumas do rescaldo do rescaldo que estamos fazendo aqui em SC.


O repórter fotográfico e cinematográfico com uma Nikon e uma filmadora, ele chama-se Petrus Gaio, paranaense que atualmente mora em Ilhota e estava na cobertura da reunião do Governador do Estado de Santa Catarina Luiz Henrique com moradores da região do morro do Baú em Ilhota dia 7 de Dezembro, o site dele é www.pettrus.com.br.



A defesa é o Batman


Outra é do detalhe do Bomb personalizado pelo governo de Santa Catarina usado pela Repórter Fotográfica Jaqueline Noceti, se a moda pega...

Fotos: Daniel Castellano



Daniel Castellano
Repórter Fotográfico da Gazeta do Povo

domingo, 7 de dezembro de 2008

S.O.S Santa Catarina IV

Fazendo a cobertura do trabalho da defesa civil do Paraná, no Estado de Santa Catarina, não pude ficar sem registrar o que estava acontecendo. Seguem algumas dessas imagens.






Fotos: Roberto Corradini


Roberto Corradini
Repórter fotográfico da Secretaria Estadual de Comunicação Social


sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

O Papai Noel louco

Um Papai Noel radical chamou a atenção, na tarde de ontem, no Centro Cívico. O bom velhinho desceu de rapel um dos prédios mais altos de Curitiba, o Edifício World Business. Foram quase 100 metros de altura carregando o saco de presentes. A descida de Noel foi acompanhada por um grupo de 50 crianças da Escola Municipal Arlindo Andretta, de Colombo, que ganharam presentes trazidos das alturas no saco do Papai Noel.

O jornalista Rodrigo Werneck estava cuidando de tudo para uma descida segura.

Foto: Franklin de Freitas

O Cinegrafisca do Canal 21.

Foto: Franklin de Freitas

A repórter Anna Simas da Gazeta do Povo entrevistando o papail noel radical antes do rapel no terraço do prédio.

Foto: Albari Rosa

O repórter fotográfico Albari Rosa da Gazeta do Povo estava preso a uma corda junto com o repórter Franklin de Freitas, para registrar o rapel.



Fotos: Franklin de Freitas
Franklin do Je.

Foto: Albari Rosa

Foto: Franklin de Freitas

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

S.O.S Santa Catarina III

O repórter Lineu Filho do Jornale.




Fotos: Lineu Filho

Dias intensos noites extensas


Não foi fácil conseguir um vôo sobre as áreas afetadas em Santa Catarina. Foram horas de espera e muita paciência ao ver os colegas dos veículos maiores partirem nas aeronaves rumo as suas reportagens e nós ali na boca da pista em uma eterna espera. Mas com um pouco de boa vontade e muita insistência consegui uma carona em um helicóptero da Aeronáutica. Finalmente, após 24 horas, rolou um bom vôo que rendeu fotos razoáveis.

Foram quatro dias muito intensos de reportagens de campo. A cada hora uma nova situação inusitada descortinava o panorama caótico em que estávamos inseridos. “Era o olho do furacão”. Em frente à conturbada prefeitura de Blumenau não paravam de descer aeronaves com pessoas retiradas de áreas isoladas.

“Foi em uma dessas situações que um tripulante sinalizou-me pedindo uma cadeira de rodas para o próximo vôo, pedi a cadeira na prefeitura, mas como o helicóptero chegou antes e não havia outras pessoas para receber as vítimas, deixei a câmera de lado e tratei de transportar no colo mesmo o senhor que estava sendo resgatado”.

Enviar o material para o jornal foi quase tão complicado quanto fazer as matérias, a velocidade da internet era tão lenta que mesmo sem ter vivido o jornalismo das décadas passadas nos sentíamos nos tempos do telephoto.


Lineu Filho

Jornale Curitiba

S.O.S Santa Catarina II

O repórter do Jornale Jadson André

Fotos: Lineu Filho

Era entre Blumenau e navegantes

Saímos com uma pauta na mão. Ir e retratar o destino dos mantimentos e donativos enviados pelos curitibanos à Santa Catarina. Não sabíamos nem por onde passaríamos e muito menos como iríamos fazer as reportagens e editar as fotografias. Mais foi surpreendente a quantidade de pessoas, que deixaram a dor de lado e desenvolveram um sentimento tão grande de solidariedade. Seja de necessidades pessoais, seja de informações, nada nos faltou. Os catarinenses estão de parabéns pela organização, pelo empenho e pelo humanismo, demonstrados pelas equipes de resgate, de voluntários, bombeiros, etc.
Em alguns momentos, a gente se dividia entre fazer a reportagem e ajudar as pessoas. Além de ajudar diretamente as vítimas, contar suas histórias foi uma maneira de contribuir. Foi pensando nisso que as dificuldades passaram, ficaram as lembranças da grande solidariedade das pessoas. Para mim, foi uma experiência inesquecível através do jornalismo.
A história mais dramática que ouvi foi de uma senhora de 52 anos. Sueli Rangel havia ampliado sua casa a menos de seis meses. Com muito custo comprou o material e seu marido e dois genros foram os responsáveis pela obra. “Em menos de um minuto, tudo estava destruído”, foram as palavras dela. Nestas horas a gente pensa como é errado reclamar da vida que temos aqui em Curitiba, seguros até o momento, longe de uma calamidade como esta.

de Jadson André
Jornale Curitiba

S.O.S Santa Catarina I

Rafaelle Mendes, departamento de fotografia da Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Campo Largo.





Fotos: Rafaelle Mendes



Fui para Itajaí no último final de semana, com o intuito de trabalhar como voluntária no Parque da Marejada. Desci junto com um caminhão de donativos que saiu de Campo Largo (região Metropolitana de Curitiba) com destino a Paróquia Monte Alegre em Camburiú. Já na BR pelo número de deslizamentos, dava pra sentir um pouco do que vinha adiante, mas ainda assim eu não fazia idéia. E mesmo com a câmera na bagagem não sabia se teria coragem pra fotografar tudo o que visse pela frente.

Após descarregarmos o caminhão em Monte Alegre, fomos até um dos bairros mais atingidos de Itajaí, o Cidade Nova. Não importava para que lado eu olhasse, o cenário era o mesmo em todas as ruas: pilhas e mais pilhas de entulho – leiam-se móveis destruídos, roupas, brinquedos e muito lixo – tudo envolto em lama.

Mas além do choque visual, nunca vou me esquecer do cheiro daquele lugar, era um cheiro de lodo, um cheiro de podre, um cheiro de morte. E foi em uma dessas ruas que eu ouvi “Venha fotografar minha casa moça”, era o chamado da Dona Expedita Gonçalves da Silva Viana, 56 anos, há seis anos moradora da região.

“Não sobrou nada, perdi tudo. Até meus documentos, e por causa disso não sei se vou conseguir fazer meu cadastro pra pegar comida” – isso porque a Defesa Civil só está entregando cestas básicas para quem está cadastrado, numa tentativa de ajudar somente os que realmente foram atingidos – foi a primeira coisa que disse ao me receber no portão do que sobrou do lugar onde morava.

Na garagem dava para ver as marcas do nível em que a água chegou às roupas ainda estavam penduras no varal - mais ou menos 1,70m. Por todo o lado era somente lama e móveis revirados.

Expedita me contou que no domingo acordou às quatro e meia da manhã com água pra cima do joelho, sem luz. Juntou-se aos outros moradores da casa – 8 pessoas entre netos e filhos e 10 cachorros – na cozinha e esperou. E enquanto a água subia, lá fora ela só ouvia os animais do pasto ao lado da sua casa tentando se salvar.

Disse que abandonou a casa na segunda (24) de manhã e havia acabado de voltar, foi então que me chamou pra ver a cozinha onde o cheiro de podre era insuportável e ao olhar pro chão da cozinha além da geladeira cheia de lama atravessada no chão uma pata traseira de uma vaca no meio da cozinha fez meu estômago embrulhar. Foi o único momento em que a câmera ficou pendurada no meu pescoço, não tive coragem. A angústia e a agonia que senti ali, espero não sentir tão cedo novamente.

“Ta vendo? Sabe Deus quantos dias vou levar pra limpar tudo isso”, exclamou e começou a chorar. Segurei o quanto pude pra não chorar, mas foi praticamente impossível ver tal cena e não me colocar no lugar daquela senhora. Fiz algumas fotos, fui até o carro peguei uma cesta básica e uma caixa de leite entreguei a ela e me despedi, desejando força e coragem pra continuar.

De lá segui para o Parque da Marejada pra continuar ajudando, e apesar das caras cansadas que encontrei nenhuma delas me negou um sorriso. Outra coisa que me marcou eram os aplausos e gritos de euforia a cada término de carregamento ou descarregamento dos caminhões de mantimentos, que chegavam e saiam do centro. Verdadeiro trabalho de formiguinhas.

E foi lá que realmente entendi que boa ação, espírito de solidariedade está no coração de cada um, quando conheci o pequeno João Pedro Vaz de 7 anos, o qual eu fotografava de longe e me aproximei perguntando se poderia fotografá-lo e se a mãe dele que havia o levado para lá, quando ele sorriu e disse: “ Não foi ela que veio, eu que pedi pra ela me trazer pra ajudar, porque eu sei que tem um monte de gente precisando”.

Presenciar esse tipo de tragédia me mostra que temos que agradecer mais e reclamar menos. E que fazer a diferença não é tão difícil como se imagina, basta boa vontade.


de Rafaelle Mendes
Departamento de fotografia da Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Campo Largo


S.O.S Santa Catarina

No momento dessa travessia, todos se uniram, bombeiros militares, comunitarios, militares do paraná, para ajudar o velhinho a atravessar a corredeira.
Aspirante Nascimento, do corpo de bombeiros de Curitiba.
O repórter João Carlos Frigério em Gaspar/SC.
Fotos: João Carlos Frigério

"Sei que muita gente já falou sobre isso, mas queria ainda dizer sobre o meu lado pessoal, desde que voltei de lá, não fui mais o mesmo, parece que uma parte de mim ficou lá, fiquei por pouco tempo na região de Gaspar e mesmo assim vi tanto sofrimento, tanta dor e sempre fui um cara muito humanitário.

Conheci um grupo de pessoas, seres humanos, como eu, que nos dias que estive lá pensei, eles não podem ser humanos, são mais que isso. Seres que após 3 dias de luta e persistência se mantinham em pé, incansáveis guerreiros que não paravam 1 minuto sequer correndo alucinadamente para socorrer as vítimas dessa tragédia. Seres até desprovidos de um treinamento apropriado para a situação, mas que colocavam toda a raça, toda a vontade, a gana, a persistência para salvar pessoas desconhecidas que precisavam de ajuda. Vi arriscarem suas vidas, trabalhando muitas vezes instintivamente, porém, desconheciam o medo, agiam e rapidamente salvaram centenas de vidas. Estou falando dos guerreiros que trabalharam em Gaspar, dos bombeiros comunitários e militares. Cada depoimento que me falavam era emocionante, eu imaginava a situação. Muitos correram riscos que só depois eles perceberam.

O depoimento que mais mexeu comigo, foi quando um bombeiro comunitário me disse: “Estavamos socorrendo uma mulher, e foi difícil, eu já estava a 3 dias sem dormir, estava esgotado, e quando tiramos ela da água, eu não tinha mais forças, foi quando algumas pessoas começaram a aplaudir e agradecer pelo que fizemos… Eu não estou ganhando nada para estar aqui, e naquele momento, consegui energias de onde eu não tinha, e o que eu senti dentro de mim, nenhum dinheiro pode comprar, é algo indescritível…”

Acho que não precisa dizer mais nada, parabéns guerreiros, parabéns super homens e super mulheres que salvaram tantas vidas, foi uma honra ter estado ao lado de vocês, e no meio de uma tragédia tão grande ter presenciado esse momento."

de João Carlos Frigério

14º Edição do Prêmio Top of Mind

Os repórteres fotográficos Mendonça Jr e Gilson de Abreu trocando figurinhas na entrega da 14º Edição do Prêmio Top of Mind no Cietep

Foto: Daniel Castellano

Categoria Comunicação

Radialista ou Locutor
RENATO GAÚCHO
PINGA FOGO
LUIZ CARLOS MARTINS

Apresentador de TV
RATINHO
SILVIO SANTOS

Locutor/Narrador Esportivo
GALVÃO BUENO
GIL ROCHA

Provedor de Interner
UOL
BR TURBO

Site de internet
GOOGLE
ORKUT

Jornal do Paraná
GAZETA DO POVO
TRIBUNA DO PARANÁ
FOLHA DE LONDRINA

Tv a cabo ou por assinatura
SKY
NET

Emissora de rádio AM/FM
CAIOBÁ FM
98 FM

Emissoras de notícias no rádio
BANDA B
CBN

Emissoras de notícias na tv
JORNAL NACIONAL
GLOBO

Programa de TV produzido no Paraná
PARANÁ TV
TEMPO QUENTE
REVISTA RPC
GLOBO ESPORTE

Todos os outro resultados você pode conferir no link abaixo:

http://www.amanha.com.br/EspecialDetalhe.aspx?EdicaoID=61feedcc-b2db-42e3-aa8c-fc2cecbe667b

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Natal Feito Criança

No dia 27, começou em Curitiba mais uma edição do Natal do HSBC, com o tema Natal feito criança. O espetáculo, entrou em sua décima sétima edição, e acabou virando cartão-postal da cidade.

Nesta época do ano, pessoas de diversas partes do País vem à capital paranaense para prestigiar o coral de 160 crianças que solta a voz nas janelas do Palácio Avenida, que por sua vez é todo decorado com artigos natalinos.

Foto: Jonas Oliveira

Foto: Franklin de Freitas

Anderson Tozato do jornal O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná antes do espetáculo.


Fotos: Pedro Serápio

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Só no caldo

Entre uma pauta e outra sempre tem um tempinho para se refrescar. O repórter Márcio Miranda da CBN não hesitou e correu tomar um caldo de cana.

Foto: Franklin de Freitas