terça-feira, 30 de agosto de 2011

Série meu Porfólio

Texto - Blog do Zé Beto em 07 de maio de 2008

Um tiro de escopeta. A morte de um assaltante. Um vigilante ferido. O outro bandido em fuga. O pânico entre crianças e familiares no Hospital Pequeno Príncipe. Hoje, às 10h30. Dia de céu azul e sol explodindo. Assim como a violência. Mais uma vez. FRANKLIN DE FREITAS, do Jornal do Estado, é um menino que fotografa feito gente grande. Chegou lá meia hora depois. Viu o rombo no corpo do bandido. Foi para o outro lado da porta e registrou a imagem definitiva. Que, por ser arte, faz refletir. E muito! Sobre o que somos. Sobre o que fazemos. Sobre o mundo moderno. Sobre a banalização dos atos bárbaros. Sobre a negação da espiritualidade. Sobre a vida. Sobre a morte.

Foto: Franklin de  Freitas/Jornal do Estado

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Eu quero um desses pra brincar


Fonte: Blogue Tudo de  Fotografia

Matthews e Willian Burrard-Lucas adaptaram uma Canon num carro de controle remoto. O objetivo é fotografar (e filmar) animais selvagens na África. O vídeo mostra a “câmera-car” em ação e o resultado de alguns cliques na natureza. Bem legal!!!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Repórter Fotográfico chuta bola em jogo e é expulso pelo árbitro

Profissional da imprensa tenta devolver a bola para o goleiro Marcos, do Palmeiras, mas a partida estava em andamento. Verdão venceu o Galo, pela 28ª rodada do Brasileirão Série B em 2010.


Série meu portfólio

Foto: Franklin de Freitas/Jornal do Estado

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PARA NUNCA ESQUECER



Do Blog do Zé Beto


22 ago 2011 - 16:31
Henri Cartier-Bresson nasceu no dia 22/08/1908
Fez a foto sem ver. Sentiu. Sentia todas. Vendo ou não. Clicava. O instante mágico. Leica. 35 mm. O mais próximo da visão. Da alma. Pintor. Na tela. Na película. A vida como ela é. E só vemos depois que ele nos mostra. A lição pouco assimilada. O equipamento é o que possibilita. Não o que faz. Quem faz somos nós. Todos. Fotografou sem fotografar. Para ele. Quantas dessas fizemos na vida. Fotografou fotografando. As pessoas. Em todo o mundo. Para tentar entender. O ser humano. Esse incomprensível. E nos apresentar. De uma forma simples e absurda. Mesmo sem ver. Mas a enxergar. Obrigado.

domingo, 21 de agosto de 2011

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Curso de fotografia exploratória com Izan Petterle



Izan Petterle ministrará um workshop pelo Centro de Fotografia da ESPM-Sul. O curso Fotografia Editorial Exploratória vai equilibrar teoria e prática, segundo informações publicadas no blog do fotógrafo.

Ainda segundo os dados, o curso terá duração de 12 dias corridos, é dividio em três etapas: a primeira delas é na sede da ESPM-Sul, em Porto Alegre, onde haverá duas aulas teóricas sobre os desafios da fotografia exploratória, nos dias 12 e 13 de setembro; na segunda etapa, o grupo será encaminhado pelas belas paisagens do interior gaúcho em uma expedição de cinco dias, com o objetivo de registrar Alegrete, a capital dos Farrapos; na terceira e última etapa os participantes do curso retornam aos estúdios da ESPM-Sul, em Porto Alegre, para edição, finalização, apresentação e análise de todo material registrado, nos dias 22 e 23 de setembro.


As viagens entre Porto Alegre e Alegrete (ida no dia 14 e retorno no dia 21 de setembro) e os deslocamentos na cidade e arredores serão feitos com uma van fornecida pela ESPM, que providenciará também hospedagem em quartos individuais para cada aluno em um hotel da cidade durante os cinco dias da expedição. Todos os custos de transporte e hospedagem estão incluídos no preço do curso. Fica por conta do aluno o pagamento das despesas de alimentação e outras atividades não relacionadas ao curso.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Anderson Tozato

Foto: Valquir Aureliano/Jornal do Estado

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

sábado, 13 de agosto de 2011

OFICINA DE FOTOJORNALISMO COM DANIEL CARON



VOLTAR PARA OFICINA

Oficina de Fotojornalismo com Daniel Caron
17 de agosto – Quarta-feira
horário: 13h30 as 17h30
Ingresso: 20,00
Local: Aldeia Coworking – Marechal Deodoro, 262.
inscreva-se AQUI
Conteúdo
A oficina tem como objetivo tratar das peculiaridades do exercício da profissão de fotojornalismo para jornal diário. Apresentação do equipamento mais usado no mercado, a rotina profissional da pauta ao jornal e os desafios da cobertura dos acontecimentos em editorias tão distintas como esporte, polícia, economia e cidades. Apresentação de fotos e debate acerca de linguagem e semântica visual na construção da imagem jornalística.
Roteiro
Apresentação do fotografo ministrante do curso. Como é o equipamento utilizado pelos principais jornais e quais suas peculiaridades. A rotina diária, da pauta à edição do próprio material, as escolhas do editor. síndrome da versatilidade, as diferenças entre editorias: como é o trabalho em economia, política, cidades, esporte e policia. O repórter fotográfico e a linguagem visual, as imagens e suas construções semânticas.
Bio
Daniel Caron nasceu em Curitiba em 1979. Formado em jornalismo pela Universidade Federal em 2004, atuou como repórter fotográfico em jornais menores até ingressar para o quadro fotojornalistas dos jornais Tribuna do Paraná e O Estado do Paraná em 2009. No ano passado teve uma foto premiada em 3o lugar no Prêmio Sangue Bom do Sindicato dos Jornalistas do Paraná. Também ganhou 1o lugar nos concursos fotográficos Engenharia do Brasil do IEP e 50 Anos do Mercado Municipal da Prefeitura de Curitiba.
mais informacões:
semanadafoto@gmail.com

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Série meu portfólio

O blog Fotojornalismo Curitiba recebeu o portfólio do repórter fotográfico Denis Ferreira Netto. Com certeza um dos melhores portfólios apreciados até hoje...

Foto 1
Foto: Denis Ferreira Netto

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Frio

O frio na cobertura dos jogos tem sido intenso...Na foto o repórter Heuler Andrey...

Foto: Franklin de Freitas/Jornal do Estado

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Fotojornalismo de araque


por André Luís Rodrigues

Atire a primeira câmera o fotógrafo (no caso fotojornalista) que nunca montou ou aproveitou a montagem de uma situação. E justamente nesse sentido surge uma questão: até que ponto o fotojornalista pode ou deve interagir com a situação a ser fotografada. Assunto interessante, pois coloca em questão a ética e a postura profissional. Veja alguns exemplos e a opinião de alguns profissionais sobre o tema.

Em fotojornalismo tende-se a acreditar na verossimilhança e o relato do real. A fotografia, em seu conceito, está extremamente atrelada a isso. No entanto, teóricos debatem o tema, pois é corroborado com os inúmeros casos de manipulação fotográfica (e da informação), direcionamentos, encenação, entre outros.

Como o tema é encenação e montagem de fotos, podemos referir-se a duas imagens que (atualmente) ganharam destaque por serem tidas como encenadas. “O Beijo”, de Robert Doisneau; e a “Morte de um miliciano”, de Robert Capa. No caso de Doisneau, ainda passa, ele praticamente foi um fotógrafo de publicidade, diferentemente dos fotógrafos de guerra que ficam tão à mercê quantos aos corpos no front. Justamente por isso, na foto de Capa a coisa é mais complica. Ícone da fotografia de guerra registrou o exato momento em que um soldado é abatido.

Há mais exemplos, como a emblemática foto de Joe Rosenthal, no monte Iwo Jima, na qual militares estendem a bandeira americana – a batalha também foi retratada recentemente no cinema, inclusive com foco na encenação do hasteamento da bandeira.

Caso particular – cobertura de passeatas, manifestações e atos
Por questão ilustrativa, vamos aproximar a questão e exemplos. Para estudo de caso, cito uma situação específica. No dia-a-dia, o fotojornalista se depara com trivialidades. Repetições e repetições de fatos. A mesma cena, a mesma fonte, a mesma retórica. Em passeatas e manifestações (que tenho certo gosto de cobrir), observo fotógrafos incitando e, às vezes, inclusive direcionando a montagem de uma foto. É comum ver e ouvir pedidos aos manifestantes para gritarem, se aglomerarem para reforçar a quantidade de pessoas, moverem as bandeiras e faixas, entre outros ardis fotográficos, dignos de fotógrafos que trabalham em eventos sociais.
Movimento MST promove ato em 2006. Inserido, porém despercebido. Acompanhar a movimentação com certa "distância" é alternativa
Até que ponto isso é lícito e aceitável? Quem monta, participa, incita ou encena um fato, mesmo que sutil, está sendo desonesto com o leitor/apreciador da imagem? Pode ser considerada falta de ética profissional? Afinal, passar a informação de forma clara, real (no que a palavra permite) e objetiva, é a proposta inalienável do fotojornalimo.

E a tal “direção” na hora de fotografar vem ganhando força. O fotojornalismo tipo foto posadinha de revista firmou-se no jornal. Fotos posadas, ajustadas, dirigidas, estampam os mais variados gêneros do fotojornalismo e editorias nos jornais – do hard news à geral, do cotidiano ao esporte ao a geral. Cadernos especiais e reportagens compartamentais são mestres na fotografia representativa.
Em Curitiba, manifestação dos guardas municipais. O recurso da objetiva facilita estar presente e registrar os fatos sem interferir
A proximidade e o ato fotográfico em si, que já possibilita a pose, não são obstáculos para uma foto natural
Sarcasticamente falando, seria interessante ver um fotojornalista, numa cobertura de confronto qualquer e no melhor fotojornalismo de araque, pedir: “atire a bomba novamente pra eu fotografar”, ou “dê mais tiros, por favor”, “empilhe mais mortos aqui para realçar a foto”. Surreal!

Artimanhas
Lendas de ardis fotográficos por tempos fizeram parte da cobertura fotográfica. Em fotojornalismo policial, a produção ganhava ares dramáticos. Fotógrafos, em busca da melhor foto para estampar a capa, carregavam suas lanternas, e há quem diga que bonecas, chupetas, dentaduras e afins, também faziam parte do arsenal. Tudo isso para maquiar a cena.

Pose ou encenação
Típica foto posada. Isso é direção e/ou encenação?
Contudo, é preciso salientar a diferença entre encenação e pose. A pose e o retrato fazem parte da linguagem fotográfica e do fotojornalismo respectivamente. Também chamada por figuração é parte do processo de conotação fotográfica. A pose (bem utilizada e em seu contexto) auxilia a representação numa notícia, principalmente as comportamentais.

Uma coisa é publicar uma foto posada, em que a pauta é entrevistar um escritor, uma banda, profissionais e demais agentes, para um reportagem específica. Outra é, num fato/notícia (no caso um acontecimento), pedir para as pessoas posarem na tentativa de reforçar/exaltar uma informação. Contudo, a prática é aceita como possibilidade de representar os personagens que fazem parte do ato - não que isso seja bom.

Opinião profissional
O fotojornalista, atuante em São Paulo e editor do site 28mm, Henrique Manreza, tem uma opinião bem pertinente. “Como fotojornalista eu não tenho o direito de interagir com o fato, inflamar, ou seja lá o quê, para transformar a foto mais interessante”, destaca. “No fotojornalismo o leitor espera ver a realidade, ou a sua visão daquela realidade, e não que você interfira para ela acontecer.

Paulo Pimenta, fotojornalista que atua na linha de frente do jornal Público PT e edita o blogue Fotopress, em Portugal, destaca que a atitude, principalmente de incitar o público numa manifestação, é prática de “mau jornalismo”. E que se trata de uma questão de ética e deontologia. “Tenho que ter a consciência que ao ir para uma manifestação o meu trabalho é não interferir, alterar, criar algum momento que não seja aquele que lá está a passar-se. Eu não posso pôr as pessoas abanar as bandeirinhas, a gritar, a chorar, para eu tirar a fotografia. Eu tenho que estar o mais ausente/presente possível dos acontecimentos”, opina. “Esse é o meu objetivo tentar dar o máximo de informação sem interferir, é nisto que eu luto e acredito.”

Credibilidade
Encenar, direcionar, instigar ou simplesmente por “pilha” num ato põe em xeque a credibilidade do fotojornalismo. Quem defende isso é o fotógrafo e diretor de defesa corporativa do Sindicato de Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor-PR), Pedro Serápio.

Profissional gabaritado, com imensa bagagem em todos os contextos da fotografia – desde a pauta mais simples a eventos internacionais, Pedro diz que, no caso do profissional de imagem, a atitude deve ser uma só: a de ser observador e link do acontecimento até o conhecimento da sociedade; simplesmente. “O profissional não deve interferir em nada que possa alterar o curso da história”, reforça. Segundo Pedro, o que passar disso é defesa de interesse do veículo de comunicação e falta de ética mesmo.

Ética e deontologia no Fotojornalismo
Como afirma o teórico Jorge Pedro Sousa, as imagens em certas ocasiões tendem a ter mais força que palavras e consequentemente deveria ser enfatizado o debate sobre ética e deontologia no campo do fotojornalismo.

Falar de ética, como diz Sousa, implica em falar (e analisar) diversas perspectivas. Não somente na discussão da ética na imagem – principalmente no respeito ao fotografado, mas na postura mesmo.

Realmente, ‘perspectivas’ não faltarão. Pode-se dizer que teríamos pormenores não somente ao recurso das encenações, mas também relativas à profissão em si e suas organização como categoria. Afinal, fotojornalista dessa era multimídia, trabalha sobre pressão, cumpre várias pautas e tarefas no mesmo dia e é refém do horário e do sistema jornalístico em si. Contudo, esses elementos não sustentam o pecado de não ser profissional, pois câmera e ‘fotógrafos’ existem aos milhares. Agora, profissional; no sentido de viver disso e ter comprometimento com o jornalismo, isso não é para todos. Pelo menos para quem deseja fazer jornalismo de verdade e sem truques ou gritos de "levanta a cabeça pra eu fotografar"...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Equipe de jornalismo da CGN sofre acidente de trânsito

Fonte: ParanáOnline

A equipe de jornalismo da Central Gazeta de Notícias (CGN) sofreu acidente de trânsito, por volta das 22h30 de ontem, no cruzamento das Rua Sete de Abril e Avenida Senador Souza Naves, no Alto da XV.

O Gol onde estavam o cinegrafista Elbio Tavares, 48 anos, que dirigia o veículo, a repórter Fernanda Deslandes, 25, e o editor Marcos Sach, 28, colidiu com um Hyundai conduzido pelo chefe de cozinha, Diogo Prado, 23, que não se feriu.

O Gol ia pela Sete de Abril e colidiu com o Hyundai que descia a Souza Naves. Com o choque, Marcos que estava no banco de trás foi ejetado do carro e encaminhado em estado grave pelo Siate ao Hospital Cajuru. Os outros dois ocupantes do carro também foram levados ao mesmo hospital sem risco de morte.




Fotos: Fábio Alexandre

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Exposições fotográficas em Curitiba - agosto

Curitibaninhos
Fotografia de Eve Saad
Local: Biblioteca Pública do Paraná
Horário: 8h30 às 18h30 (2ª a 6ª feira) Sábado até as 13 horas.
Entrada franca
De 1º a 20 de agosto

O futebol feminino no mundo
Fotografia da agência “Pa Picture alliance”
Local: Goethe-Institute Curitiba
Horário: da escola
Entrada franca
De 2 a 31 de agosto

O negro no Paraná: do cativeiro à cidadania
Quadros e fotografias
Local: Museu Paranaense
Horário: 8h30 às 12 horas e das 13 às 18 horas – 2ª a 6ª feira
Entrada franca
De 2 a 31 de agosto

Direitos Humanos – imagens do Brasil
Fotografias
Local: Casa Andrade Muricy
Horário: da escola
Entrada franca
Até 6 de agosto

Ou onde Habitam as imagens
Fotografias de Roberto Pitella
Local: Museu de Arte Contemporânea
Horário: 9 às 12 e 13 às 18 horas (3ª a 6ª feira), 9 às 14 horas (sábado e domingo)
Entrada franca
De 10 a 23 de outubro

Experiência de Vida
Imagens de 44 brasileiros que estão em mais de 60 países onde a organização internacional médico-humanitária “Médicos Sem Fronteira” atua
Local: Palladium Shopping Center
Horário: 15 às 21 horas (3ª a 5ª feira) e 12 às 21 horas (sábado e domingo)
Entrada franca
Até 13 de agosto

Paris La nuit
Fotografias de Brassaï
Local: MON
Horário: 10 às 18 horas (3ª feira a domingo)
Ingressos: R$ 4 e R$ 2 (estudantes)/ Gratuito para crianças até 12 anos e acima de 60 anos e grupos de escolas públcias
Até 22 de agosto

Clics em Curitiba
Fotografias de Jack Pires e poemas de Paulo Leminski
Local: Museu da Imagem e do Som
Horário: 19 horas (dia 24), 10 às 19 horas (3ª e 6ª feira) e 10 às 16 (sábado e domingo)
Entrada franca
De 24 de agosto a 15 de setembro

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Vida de fotógrafo é o tema do Profissão Repórter


Nesta terça-feira, dia 2, Caco Barcellos e sua equipe mostram os bastidores de diferentes fotógrafos brasileiros. No Rio de Janeiro, a repórter Eliane Scardovelli acompanhou, por uma semana, a vida dos paparazzi, que têm diversas estratégias para conseguir um “furo fotográfico”. Neste mercado, as fotos de novos casais e separações são o grande desafio. Nas praias do Leblon e da Barra da Tijuca, estes fotógrafos contam com a ajuda de mais de dez informantes, que passam as dicas de onde estão as celebridades.

Para mostrar um outro lado desta profissão, o programa viajou com o fotógrafo Araquém Alcântara, que tem mais de 35 anos de carreira. Na Amazônia, a repórter Paula Akemi ficou dez dias com o jornalista que está no estado para fotografar um projeto em parceria com o chef Alex Atala. As lentes do profissional retratam os detalhes das comunidades ribeirinhas e os momentos da pesca do Pirarucu, um dos maiores peixes de água doce fluviais.

No programa, Valéria Almeida acompanha o trabalho dos fotojornalistas, que precisam retratar diariamente o Rio de Janeiro. Na reportagem, ainda será contada a história de Quevedo, engenheiro de formação que se rendeu à paixão da fotografia depois de voltar de uma viagem da África.

O ‘Profissão Repórter’ vai ao ar logo após ‘O Astro’.