Dezenove dos presos foram detidos na Grande Curitiba e uma prisão foi fetia em Barretos, no interior de São Paulo. Entre os presos, está um advogado que trabalha em Curitiba e dava orientações legais ao grupo. A sofisticação das cédulas falsas é o que mais chama a atenção depois do valor derramado.
“Com certeza é a falsificação mais bem feita que se tem notícia. Se eu não trabalhasse na operação eu não saberia distinguir entre a verdadeira e a falsa”, afirmou Nelson Antunes, chefe da Delegacia de Repressão aos Crimes Fazendários da Superintendência Regional da Polícia Federal no Paraná (Delefaz-PR), durante entrevista coletiva concedida, na semana passada.
Fotos: Franklin de Freitas/Jornal do Estado
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