Os durões

A vida de repórter policial não é moleza. Vivem correndo pela periferia para registrar o lado mais sombrio da alma humana, encontram atrocidades das mais obscuras e precisam tratar de tudo com compaixão pelos parentes e amigos das vítimas, dando visibilidade ao trabalho da polícia na busca dos culpados.

Mas mesmo caras tão durões assim precisam de uma válvula de escape para relaxar. Depois de cobrir dois locais de morte por agressão em Rio Branco do Sul, o repórter Marcelo Vellinho e o fotógrafo e cinegrafista Tatão (Frigério) pararam numa panificadora local para tomar o seus chambitos. "Senão a gente não aguenta".

N/ao sei de nada

Em local de crime ninguém viu nem ouviu, e também ninguém fala... Então a nossa amiga Fernanda da Difusora resolveu entrevistar o cãozinho que não saia do lado da reportagem.

Nas obras

Jornalistas da secretaria de comunicação social da Prefeitura.

Foto: Jonas Oliveira/Jornal do Estado

Simon e família

Subindo

Esse é o repórter Jadson André do Jornale.

Foto: Lineu Filho/Jornale

I Simpósio Internacional de Valvopatias

Enquanto a cirurgia acontecia no centro cirúrgico(lógico) os participantes do simpósio acompanhavam pelo telão no auditório..Real Time... Foi no Instituto de Neurologia de Curitiba.











Fotos: Murilo Ribas

No abraço

A equipe da RIC TV no abraço da torcida do Coritiba ao Couto Pereira.






Fotos: Franklin de Freitas/Jornal do Estado

Na Suburbana

"Pra provar que esse time trabalha!!" ! Daniel Caron





Fotos: Daniel Caron/Tribuna do Paraná

No Erasto

O repórter Rogério Machado no Natal do Hospital Erasto Gaertner.

Foto: Franklin de Freitas/Jornal do Estado

Achados e perdidos

Quando a situção já estava controlada, resolvi andar pelo gramado do Couto Pereira para fotografar o que encontrava.


































































































Fotos: Franklin de Freitas/Jornal do Estado