A vida de repórter policial não é moleza. Vivem correndo pela periferia para registrar o lado mais sombrio da alma humana, encontram atrocidades das mais obscuras e precisam tratar de tudo com compaixão pelos parentes e amigos das vítimas, dando visibilidade ao trabalho da polícia na busca dos culpados.
Mas mesmo caras tão durões assim precisam de uma válvula de escape para relaxar. Depois de cobrir dois locais de morte por agressão em Rio Branco do Sul, o repórter Marcelo Vellinho e o fotógrafo e cinegrafista Tatão (Frigério) pararam numa panificadora local para tomar o seus chambitos. "Senão a gente não aguenta".
Um comentário:
PAra ter superpoderes só tomando batavinho.
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